Exposição de Márcio Silva no Samba do Arco “Rainhas Negras”

Exposição de Márcio Silva no Samba do Arco celebra o Mês da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha

No dia 11 de agosto de 2025, o Samba do Arco (BH) recebe a exposição RAINHAS NEGRAS, do fotógrafo e produtor cultural Márcio Silva (@marcioblackfoto).

A mostra reúne 22 retratos artísticos e conceituais, impressos em tela canvas (60×40 cm), que exaltam a ancestralidade, beleza e resistência das mulheres negras. As obras foram produzidas em parceria com as maquiadoras Camila Sampaio, Naiure Leandra e Lucy Vianini, criando composições que transitam entre realidade e fantasia.

RAINHAS NEGRAS não é apenas um projeto artístico, mas um manifesto visual sobre a presença da mulher negra no mundo e seu papel na construção de novas perspectivas culturais.

Após a exibição no Samba do Arco, a mostra segue para o CRJ – Centro de Referência da Juventude, fortalecendo o circuito cultural que conecta diferentes públicos e espaços de Belo Horizonte.

A exposição já passou por locais como o Memorial Minas Gerais Vale, os 17 Centros Culturais de Belo Horizonte e o Itaú Power Shopping, e foi destaque em publicações no Brasil, França, Índia e outros países.

GRATUITO 

Exposição: RAINHAS NEGRAS
Artista: Márcio Silva – Fotógrafo, Produtor Cultural e Diretor Criativo
Data: 11 de agosto de 2025
Local: Samba do Arco – abaixo do viaduto Santa Tereza – Belo Horizonte (MG)
Próxima parada: CRJ – Centro de Referência da Juventude

Ficha Técnica

Curadoria: Robson Silva
Produção Executiva: Henrique Pheniato
Assistência de Produção: Lorrane Ketlen
Design: Gabriel Ribeiro
Maquiadoras: Camila Sampaio, Naiure Leandra e Lucy Vianini
Áudio Descritivo: Rafael Prates
Tradução em Libras: BH em Libras
Co-realização: ICEC – Instituto Cidadania, Educação e Cultura
Apoio: @leadooh | @bhemlibras

Sobre o artista

Márcio Silva (@marcioblackfoto) é fotógrafo, produtor cultural e diretor criativo cuja obra é profundamente enraizada na valorização da estética afro-brasileira, da negritude e da resistência por meio da imagem. Sua trajetória é marcada por um olhar sensível e politizado, consolidando uma assinatura visual que dá protagonismo às histórias, identidades e ancestralidades da população negra.

Marcos na carreira fotográfica:

2019: Iniciou sua trajetória fotográfica registrando movimentos culturais e expressões da cultura preta em Belo Horizonte. No mesmo ano, lançou a 1ª edição da exposição “Pretas no Branco” (Centro Cultural Alto Vera Cruz – BH), com 30 obras retratando mulheres negras da RMBH e abordando temas como identidade, empoderamento e autoestima.

2020: Teve a imagem “Minha Cidade Minha Arte” selecionada para o livro URBS BRASIL, do concurso nacional Novos Fotógrafos-Cidades (Vivara Editora).

2021: Destaque internacional no 35AWARDS (7ª edição), figurando entre os Top 70 em séries Fashion & Glamour, Top 50 do Brasil e Top 10 fotógrafos brasileiros. Teve trabalhos reconhecidos pela comunidade internacional Inspiration Portrait.

2022: Lançou a 2ª edição da exposição “Pretas no Branco”, com o tema “Rainhas Negras”, no Centro Cultural Alto Vera Cruz, com abertura oficial no Memorial Minas Gerais Vale, apresentando cerca de 20-22 fotografias artísticas, além de atividades culturais como desfile de moda afro e audiodescrição poética para acessibilidade.

2023: Realizou a exposição Rainhas Negras: Meu Olhar Ancestral, no Centro Cultural Alto Vera Cruz, com 35 obras celebrando a ancestralidade e representatividade das mulheres negras. O projeto teve apoio do Diversidade Periférica e curadoria de Patrícia Alencar.

2024: Semifinalista no Brasília Photo Show (BPS), com duas fotografias premiadas exibidas no Museu de Brasília, consolidando sua posição na elite da fotografia nacional.

Reconhecimento e impacto:
Com mais de 90 trabalhos publicados em revistas de moda e arte na França, Índia, Itália, Argentina, Japão e outros países, Márcio Silva consolidou sua fotografia como um instrumento de luta, memória e transformação social. Sua obra, constantemente destacada em matérias e reportagens sobre arte e protagonismo negro, integra o novo cenário de artistas visuais que ressignificam narrativas, rompem invisibilidades e projetam imagens de resistência, beleza e ancestralidade para o mundo.