Exibição de documentários na UFMG apresenta visão de estudantes – 21/10

A UFMG convida a comunidade acadêmica e o público em geral para a sessão especial Imagens, Comunidades, Territórios – Exibição de Produções Audiovisuais, que acontece na próxima terça-feira, 21 de outubro de 2025, às 19h, no Bosque da Escola de Música da UFMG, campus Pampulha. A sessão é gratuita e aberta a todos os interessados em prestigiar a produção audiovisual universitária, que valoriza narrativas locais, coletivas e plurais.

O evento integra a programação de atividades complementares do turno noturno e apresenta uma seleção de vídeos realizados por estudantes do curso de Jornalismo, vinculados ao Departamento de Comunicação Social. As produções foram desenvolvidas nos componentes curriculares Laboratório de Vídeo Documentário, ministrado pela professora Cláudia Mesquita, e Projetos A2, sob orientação do professor Érico Oliveira.

A iniciativa surgiu do desejo dos estudantes de compartilhar publicamente os trabalhos que, até então, haviam sido exibidos apenas em sala de aula. Em parceria com o professor André Brasil e com apoio do projeto Cinema na Mata, a sessão foi organizada ao ar livre, valorizando a dimensão coletiva e territorial das obras.

Filmes em exibição

– BH em alta frequência (2025)

Direção e Pesquisa: Isadora Vasconcellos, Laura Dolabella e Laura Torres

O documentário mergulha na cena musical independente de Belo Horizonte por meio da festa Beagrime, revelando como a pista de dança se transforma em espaço de sociabilidade, identidade e resistência cultural.

Duração: 16 minutos

Clandestinamente (2025)

Direção: Lucas Ducone, Maria Clara Reis, Pedro Falco e Pedro Naves

A produção acompanha as batalhas de rima da Clandestina 031, realizadas sob o Viaduto Santa Tereza, destacando o papel do hip-hop na valorização da cultura periférica e na ocupação urbana da capital mineira.

Duração: 20 minutos

Graffiti em BH por uma perspectiva interseccional – Wanatta (2025)

Direção: Bernardo Luiz, Maria Eduarda Collares, Luiza Souza Ferreira e Soraia Carvalho

O graffiteiro Wanatta compartilha sua trajetória pessoal e profissional enquanto realiza uma obra, revelando os bastidores da arte urbana em Belo Horizonte.

Duração: 8 minutos

Graffiti em BH por uma perspectiva interseccional – Kawany Tamoyos (2025)

Direção: Bernardo Luiz, Maria Eduarda Collares, Luiza Souza Ferreira e Soraia Carvalho

Em visita ao ateliê de Kawany Tamoyos, o documentário explora sua vivência como graffiteira e as intersecções entre arte, identidade e território.

Duração: 8 minutos