O diretor de marketing da ALC Imóveis, André Couto Filho, destaca a importância do suporte profissional para evitar dores de cabeça e prejuízos financeiros
Por trás de toda as negociações de imóveis existem expectativas, desejos e processos importantes que devem ser respeitados. Ato de comprar ou vender um bem imobiliário exige o conhecimento técnico acerca de alguns aspectos, que passam desde a burocracia até a avaliação das estruturas, para que nenhuma das partes seja lesada durante a transação. E para isso, empresas especializadas com corretores de imóveis experientes são essenciais, conforme aponta o André Couto Filho, diretor de marketing da ALC Imóveis, sediada em Pedro Leopoldo e referência no setor no Vetor Norte de Belo Horizonte.
O gestor de marketing da ALC Imóveis destaca que a paciência e a atenção devem ser constantes durante todo o processo de negociação. “Às vezes, a ansiedade pode prejudicar e frustrar, tanto quem compra, quanto quem vende. Ambas as partes devem ser transparentes e por mais que às vezes as burocracias possam parecer complexas, é necessário respeitar todos os processos. E justamente para isso que o suporte profissional é tão importante, pois acaba facilitando as vidas de vendedor e do comprador e, com a expertise e experiência de um corretor de imóveis competente, o tempo pode até ser otimizado”, explica.
Além de poupar tempo, ter um profissional especializado garante que todos os trâmites burocráticos sejam executados da maneira correta. “São vários documentos e checagens que devem ser realizados. Isso é importante para que se tenha a segurança jurídica na negociação, como, por exemplo, imóveis que estão em processo de inventário, o que dificulta a compra e a venda e, caso tenha algum impedimento judicial, pode ter como consequência prejuízos financeiros, perda de tempo e frustrações”, aponta André Couto Filho.
O corretor de imóveis acaba se tornando um norteador do processo. “Existem as taxas e demais despesas que são irrevogáveis, como: o título de propriedade emitido pelo Cartório de Registro de Imóveis; a certidão negativa de ônus reais, a averbação do imóvel junto ao Cartório de Registro de Imóveis, a certidão de ações reais e pessoais reipersecutórias, o comprovante do pagamento da taxa de cadastro e avaliação; o auto de conclusão de obra (Habite-se), em caso de compra de imóvel novo; planta baixa e o A.R.T. do engenheiro ou arquiteto responsável pela obra”, explica André Couto Filho, que destaca que estas regras valem para propriedades residenciais e comerciais.
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