De 13 a 18 de maio, os belo-horizontinos e moradores do município de Macacos têm acesso a 20 produções do audiovisual mineiro, com o tema “Infâncias plurais”. Na abertura, tem exibição do filme “Menino no espelho”, em homenagem ao cineasta Guilherme Fiúza.
As exibições são gratuitas e acontecem em quatro espaços da capital: praça Duque de Caxias (Santa Tereza), praça Floriano Peixoto (Santa Efigênia), Tertúlia Espaço Cultural (Barreiro), Centro Cultural Venda Nova e na Praça da Igrejinha, no Centro de Macacos/MG.
De 13 a 18 de maio (terça a domingo), Belo Horizonte (MG) é sede do 11º Cine Pojichá. Criado em 2017 pelo InCena – coletivo de realizadores da região do Vale do Mucuri e do Vale do Jequitinhonha -, o festival itinerante incentiva a formação de público para o audiovisual mineiro e o cineclubismo no estado de Minas Gerais. Nesta edição, que traz o tema “Infâncias Plurais”, o público belo-horizontino assiste em quatro espaços da capital e na praça central do município de Macacos (MG), a 20 produções nas categorias ficção, documentário e experimental, criadas por realizadores naturais de Belo Horizonte (MG), Juiz de Fora (MG), Uberlândia (MG), Pedro Leopoldo (MG), Ervália (MG), Ribeirão das Neves (MG), Muriaé (MG) e Teófilo Otoni (MG).
A programação é toda gratuita, com acessibilidade em Libras, e acontece na Praça Duque de Caxias, na Praça Floriano Peixoto (Santa Efigênia), no Centro Cultural Venda Nova, no Tertúlia Espaço Cultural (Barreiro) e na Praça da Igrejinha (centro de Macacos/MG). Mais informações e programação completa no https://www.incena.org/. O acesso é totalmente gratuito.
“Acreditamos que a mostra local é uma ferramenta importante para fomentar e fortalecer o audiovisual mineiro”, comenta Cris Diniz, que assina a coordenação em parceria com Bruny Murucci e Florisvaldo Júnior, integrantes do Instituto In-Cena.
Para Diniz, ocupar o espaço público, com exibições ao ar livre, possibilitando encontros entre passantes e realizadores do audiovisual, faz do festival esse lugar de formação de plateia para a produção local. “Poder assistir a um filme que uma pessoa do seu bairro produziu, ou se deparar com um trabalho de alguém do Vale do Mucuri, ou seja, um realizador que também é mineiro, se torna uma experiência muito rica: tanto para o público conhecer e valorizar o cinema produzido em Minas, como para o artista poder assistir a seus próprios filmes exibidos em uma praça para uma plateia tão diversa, como é o público de uma praça”, completa.
Na abertura, dia 13.04, terça, às 18h, na Praça de Santa Tereza, acontece a exibição do longa “Menino no espelho” (BH/MG), dirigido pelo cineasta falecido em 2023, Guilherme Fiúza, seguida de “Um olhar sobre o outro”, de Bruny Murici. Às 20h, ocorre mesa de debate sobre a produção audiovisual em Minas Gerais, com a participação do ator e produtor Igui Leal (“Tudo o que você podia ser”) e do cineasta Florisvaldo Júnior (In-Cena).
Durante o festival, estão previstas ainda oficinas de roteiro cinematográfico e produção em audiovisual, o seminário sobre Cineclubismo e uma bate-papo sobre a produção mineira no audiovisual. O festival é realizado com recursos do EDITAL BH NAS TELAS – FUNDO PBH – Lei Municipal de Incentivo à Cultura – PBH, da Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte, projeto nº 0870/2024 e recursos do Governo Federal repassados por meio da Lei Complementar nº 195/2022 – Lei Paulo Gustavo.
INFÂNCIAS PLURAIS
Sob a curadoria de Cris Diniz, Mariana Lamas e Jho Rodrigues, o tema do festival deste ano é “Infâncias Plurais”: “Reconhecemos que não há uma única forma de viver a infância. Crianças crescem em diferentes condições socioeconômicas, culturais, raciais e geográficas, e suas experiências moldam a forma como percebem e interagem com o mundo. Esse olhar ampliado valoriza a diversidade e nos ajuda a construir sociedades mais justas e inclusivas, comenta Cris Diniz.
Dos 17 filmes selecionados, o público poderá assistir: A DO AZUL DO SEU NOME, direção de Mia Mozart de Juiz de Fora (MG), A SAGA, direção de Thiago Henrique Fernandes Coelho de Uberlândia (MG), AQUILO ALI É UM CAOS – Thiago Rosado | Belo Horizonte – MG, AS PASTORINHAS DE NATAL – Alessandra Assis. |Lassance – MG, CYCLONE – Grilla! | Juiz de Fora – MG, DA MARGEM AO CENTRO: HISTÓRIAS APAGADAS DE PEDRO LEOPOLDO – Otávio Pereira | Pedro Leopoldo -MG, DENTRO DA CAIXINHA – MUNDO DE PAPEL – Guilherme Reis. |Diamantina – MG , DEPOIS DO FIM – Diz Trava Através do Olhar | Belo Horizonte – MG, EU E O BOI, O BOI E EU – Jane Carmem Oliveira | Pedro Leopoldo – MG, O CAVALEIRO LEVANTA A ESPADA FLAMEJANTE – Danilo Vilaça | Belo Horizonte – MG, O INGAZEIRO – Tobias Rezende | Ervália – MG, PENCA NO PARQUE – Bruno de Souza | Belo horizonte – MG, RESSACA – Onodera Produções | Belo Horizonte – MG, SACIS – Bruno Bennec | Muriaé – MG, SILÊNCIO REVELADO – Roberto Granato. |Ribeirão das Neves – MG, SUTURA – Felipe Fuentes e Miller Martins | Belo Horizonte – MG, UMA DANÇA QUE SEJA MINHA – Tauma Ltda. | Belo Horizonte – MG
Entre as produções convidadas, estão: O MENINO NO ESPELHO – Guilherme Fiúza Zenha | Belo Horizonte – MG, UM OLHAR SOBRE O OUTRO – Bruny Murucci | Teófilo Otoni – MG e FORA DA CAIXA – Gabriel Ferreira e Marcélia Aguiar | Teófilo Otoni – MG
HISTÓRIA DO CINE POJICHÁ: UMA ORIGEM INDÍGENA
“Pojichá” é o nome de uma etnia indígena originária da região do Vale do Mucuri e Jequitinhonha. Não por coincidência também dá nome à locomotiva Pojichá de Teófilo Otoni-MG que ligava Minas à Bahia, e hoje, além de eternizada na canção Ponta de Areia de Bituca, tornou-se monumento da praça principal da cidade. “Nosso festival presta homenagem aos povos originários dos dois vales. O festival também faz referência ao propósito itinerante da locomotiva, que pode ir a outros territórios para mostrar sua produção. Assim como estamos fazendo este ano em Belo Horizonte”, conta Florisvaldo Júnior, integrante do In-Cena e coordenador do Festival.
Há oito anos, o Cine Pojichá iniciou suas atividades, pela inexistência de um evento que promovesse a formação de público para o cinema nas regiões dos Vales do Mucuri e Jequitinhonha. “Segue ainda como o único festival no gênero na região”, revela o curador. Em 11 edições, o festival já exibiu mais de 150 títulos entre curtas e longas-metragens, realizou mais de 30 atividades paralelas e alcançou um público de mais 5.000 (cinco mil) pessoas.
11º FESTIVAL CINE POJICHÁ
Circuito BH/Macacos – 13 a 18 de maio de 2025, terça a domingo
Toda programação é gratuita
Inscrição prévia: oficinas + seminário sobre Cineclubismo
Locais
Praça Duque de Caxias (Santa Tereza)
Praça Floriano Peixoto (Santa Efigênia)
Centro Cultural Venda Nova (Rua: José Ferreira dos Santos 184)
Tertúlia Espaço Cultural (Rua: Lúcio dos Santos 236 – Barreiro)
Praça da Igreja (Centro/Macacos/MG)
Sessões com intérprete de Libras.
Acesso é gratuito | Mais informações: @cine.pojicha https://www.incena.org/.
13/05 – Praça Santa Tereza
18h-Abertura com a homenagem à Guilherme Fiuza com a exibição do filme “Menino no Espelho”, seguido da exibição de “Um olhar sobre o outro” de Bruny Murici.
20h – Mesa sobre a produção audiovisual em Minas Gerais, com Igui Leal e Florisvaldo Júnior.
14/05 – Praça Floriano Peixoto
18h – exibição dos filmes selecionados pelo edital.
Penca no parque
Dentro da caixinha
O Ingazeiro
A Saga
Dá margem ao centro: histórias apagadas de Pedro Leopoldo
O cavaleiro Levanta a Espada
15/05 – Centro Cultural Venda Nova
14h às 16h – Oficina introdução à produção
16h às 18h – Introdução à escrita de roteiros
18h – Exibição dos filmes selecionados pelo edital.
A do Azul do seu nome
Sacis
Eu e o boi, o boi e eu
Silêncio revelado
Aquilo é um caos
Uma dança que seja minha
As Pastorinhas de Natal
Sutura
Depois do fim
Ressaca
Cyclone
16/05 – Barreiro – Tertúlia Espaço Cultural
14h às 17h30 – Seminário sobre Cineclubismo.
18h – exibição do filme convidado “Fora da Caixa.
17/05 – Praça da Igrejinha(Capela), centro de Macacos
17h30 – Visita guiada à Capela de São Sebastião
18h – Exibição dos filmes selecionados
“Penca no parque”
“Dentro da caixinha”
“O Ingazeiro”
“Dá margem ao centro: histórias apagadas de Pedro Leopoldo”
“O cavaleiro Levanta a Espada”
20h – Bate-papo com o “Instituto In-Cena sobre produção audiovisual no interior de Minas”.
18/05 – Praça da Igrejinha(Capela), centro de Macacos.
17h30 – Visita guiada à Capela de São Sebastião
18h – Exibição de Filmes selecionados
“A do Azul do seu nome”
“Sacis”
“Eu e o boi, o boi e eu”
“Silêncio revelado”
“Aquilo é um caos””
“Uma dança que seja minha”
“As Pastorinhas de Natal”
“Sutura”
“Depois do fim”
“Ressaca”
“Cyclone”
EXTRAS
MINIBIOS CURADORES
Jho Rodrigues nasceu na cidade de Araçuaí-MG, ingressou no projeto Ser Criança, do CPCD. Teve sua formação em audiovisual no Cinema Meninos de Araçuaí.
Atualmente fez Direção de Fotografia e Cinegrafia na Minissérie “Barro Santo” (2021), Áudio Direto no episódio “Cada Ação Importa” na UOL (2019), Roteiro e Assistência de Câmera no Documentário “Lucianas” (2020). Atualmente é sócio e fundador da produtora Carambola Filmes e produtor do Comitê de Cultura de Minas Gerais da regional de Araçuaí.
Marina Lamas nasceu em Caratinga-MG, dedica-se às imagens e suas possibilidades, com foco em pintura e cinema. Bacharel em Cinema e Audiovisual pelo Centro Universitário Una e pelo Instituto Politécnico de Leiria (ESAD), foi júri jovem na 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes e publicou críticas em colaboração com a Revista Zagaia e RUA – UFSCAR. Há três anos, atua como produtora de programação no Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte.
Cris Diniz é curadore gestore cultural, dedicando-se a gestão de festivais, pensando em como estes podem se relacionar com a cidade. Atualmente é doutorande na linha de Mediação Cultural do PPGDança da UFBA, esteve à frente da Supervisão Técnica da Funarte MG(2024/2025), além de ter passado como prof Subst de visualidades da cena, direção e gestão cultural nas universidades UFSJ (2012), UFMG (2018) e UFOP (2023/24). Atua na curadoria e gestão dos festivais: Curta Dança, Festival de Teatro em Casa, Solos Dissidentes, Encontro Latinoamericano de Teatro de Minas Gerais e Cine Pojichá (Circuito BH/Macacos). Os três primeiros também foi juntamente com outras pessoas, idealizadore. Além de colaborar na coordenação do FETO – Festival Estudantil de Teatro.
INFORMAÇÕES DOS FILMES
A DO AZUL DO SEU NOME – Mia Mozart | Juiz de Fora – MG
15min – Livre – Ficção
A condição do pai fizera Alice se afastar, mas agora a garota precisa assumir suas responsabilidades. No caminho do reencontro ela conhece um palhaço que muda sua vida, Baltazar. Essa amizade vai fazer Alice mergulhar fundo em si, conhecer melhor a mãe e o próprio pai.
A SAGA – Thiago Henrique Fernandes Coelho. | Uberlândia – MG
29min – Livre – Ficcão
Após uma enchente devastar a pequena cidade de Estrela do Sul, a jovem Maria Flor embarca em uma jornada mágica e desafiadora para salvar sua mãe doente.
AQUILO ALI É UM CAOS – Thiago Rosado | Belo Horizonte – MG
28min – Livre – Documentário
Aquilo ali é um caos, é um emaranhado urbano – afeta pela desordem, pelos sons, por aquilo que a gente não vê. Filmado em Belo Horizonte, por seis pessoas aleatoriamente convidadas, os diretores buscam, com as imagens, evidenciar o banal: aquilo que está diante dos nossos olhos todos os dias, mas que é exposto de uma forma mais intensa com o objetivo de provocar olhares sobre a cidade.
AS PASTORINHAS DE NATAL – Alessandra Assis. |Lassance – MG
30min – Livre – Documentário.
Um resgate da antiga tradição das Pastorinhas, uma manifestação popular e religiosa, por meio de fotografias, cantigas tradicionais e relatos de quem viveu e participou das apresentações natalinas na cidade norte-mineira de Lassance.
CYCLONE – Grilla! | Juiz de Fora – MG
33min – 16 anos – Ficção
CYCLONE é uma vídeo-performance-manifesto livremente inspirada na história de Daisy, uma estudante de 17 anos, por quem Oswald de Andrade se apaixonou em meados de 1917. Nesse manifesto de repúdio ao machismo estrutural, o romance vivido em uma garçonnière no centro de São Paulo se cruza com outros relatos e vivências experienciadas por muitas de nós, mulheres… Afinal, só quem é, sabe como é.
DÁ MARGEM AO CENTRO: HISTÓRIAS APAGADAS DE PEDRO LEOPOLDO – Otávio Pereira | Pedro Leopoldo – MG
23min – Livre – Documentário
O curta-metragem “Dá margem ao centro: histórias apagadas de Pedro Leopoldo (MG)” é um esforço para desembolar a história da cidade a partir do retrato de vidas que se entrelaçam e fazem parte da construção de Pedro Leopoldo.
DENTRO DA CAIXINHA – MUNDO DE PAPEL – Guilherme Reis. |Diamantina – MG
83min – Livre – Ficção
O menino Lúcio está no hospital quando recebe da palhaça Parafina uma misteriosa caixinha que transporta ele e sua família para o Sertão da Memória – um mundo esquecido, habitado por personagens das cantigas de roda brasileiras.
DEPOIS DO FIM – Diz Trava Através do Olhar | Belo Horizonte – MG
24 min – Livre – Híbrido
Depois Do Fim acompanha uma criança sem nome em uma jornada fantástica que explora identidade, pertencimento e existência. Com animação, poesia e vozes trans, o filme traz uma experiência sensorial e convida ao exercício de sonhar o mundo para fazê-lo.
EU E O BOI, O BOI E EU – Jane Carmem Oliveira | Pedro Leopoldo – MG
6mim – Animação – Livre
Uma menina, amedrontada após escutar o relato da mãe sobre o temido Boi da Manta, tem sua primeira experiência na festa pedroleopoldense, que culmina no encontro com o Boi. Após o estranhamento inicial, o medo se esvai e dá lugar ao fascínio, ao reconhecimento e à admiração por essa criatura, e pela festa do Boi da Manta como um todo.
O CAVALEIRO LEVANTA A ESPADA FLAMEJANTE – Danilo Vilaça | Belo Horizonte – MG
14min – Livre – Documentário
Uma família de humanos e não-humanos, a aprovação de uma lei e a resistência.
O INGAZEIRO – Tobias Rezende | Ervália – MG
4min – Livre – Animação
Culpa e medo pesam sobre os ombros de um fazendeiro no cortejo fúnebre do rapaz que mandou assassinar. Em uma parada junto a um Ingazeiro, estranhas aparições o atormentam e intensificam seu terror.
PENCA NO PARQUE – Bruno de Souza | Belo Horizonte – MG
1min – Animação – Livre
Penca é um adorável e carismático mico-estrela que vive uma vida tranquila e social no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, no centro de Belo Horizonte. Seu estilo de vida, porém, acaba criando conflitos com o resto da fauna do local.
RESSACA – Onodera Produções | Belo Horizonte – MG
15 min – 16 anos – Ficção
Teatro e vida se confundem em uma toalete matinal, quando uma atriz que interpreta Teuda Bara tenta decorar o seu texto.
SACIS – Bruno Bennec | Muriaé – MG
24min – Livre – Ficção
Rodolfo é um menino de doze anos que vive armando confusão e um dia resolve pegar um saci. Nessa aventura, sua irmã casula é enfeitiçada pela cuca, e para salvar sua irmãzinha do perigo Rodolfo precisa da ajuda de seu novo amigo.
SILÊNCIO REVELADO – Roberto Granato. |Ribeirão das Neves – MG
10min – Livre – Documentário
Uma breve jornada cinematográfica que desvela os desafios cotidianos do viver em um mundo que muitas vezes não ecoa a harmonia daqueles com o dom do silêncio. Com uma trama que tece sensibilidade, o filme desvenda as complexidades da rotina desse homem desde os obstáculos da comunicação. Entre cada imagem, o expectador é guiado a meditar sobre a essência da inclusão e das mínimas mudanças capazes de tecer uma sociedade mais acolhedora e justa para todos. “o silêncio revelado” não apenas lança luz sobre as batalhas, mas também exalta sua resiliência e a beleza de descobrir voz nos recantos do silêncio.
SUTURA – Felipe Fuentes e Miller Martins | Belo Horizonte – MG
15min – 10 anos – Ficção
Uma nota de 50 reais rasgada percorre a cidade ao longo de um dia. Em meio a suas rotinas, cinco diferentes pessoas acabam se tornando temporariamente os donos dessa nota.
UMA DANÇA QUE SEJA MINHA – Tauma Ltda. | Belo Horizonte – MG
14min – Livre – Híbrido
A plateia ainda vazia. Andréia constrói seu ritual de preparação antes de entrar em cena. Sua dança para encontrar com quem se foi, com quem se é e com o que há por vir.
FILMES CONVIDADOS
O MENINO NO ESPELHO – Guilherme Fiúza Zenha | Belo Horizonte – MG
1h18min – Livre – Ficção
Um menino diante do espelho descobre a solução para seus problemas: um duplo para fazer tudo o que ele acha chato, como enfrentar o valentão da escola ou ficar de castigo em casa, deixando tempo livre para que ele se dedique apenas a diversão e aventuras. O roteiro é uma adaptação da obra homônima de Fernando Sabino.
UM OLHAR SOBRE O OUTRO – Bruny Murucci | Teófilo Otoni – MG
39 min – Livre – Documentário
O documentário traz um recorte sobre o envelhecimento da comunidade LGBTQIAPN+ pela perspectiva de Roberto Eliote, um Teófilo-otonense que está prestes a completar 60 anos de idade. Em seu relato, Roberto traça uma linha do tempo entre um passado de glórias, um presente conflitante e um futuro incerto. A partir de um olhar atento, a história de Roberto nos convida a refletir sobre os grandes desafios que estão postos para nós LGBT’s em nossa sociedade.
FORA DA CAIXA – Gabriel Ferreira e Marcélia Aguiar | Teófilo Otoni – MG
1h35min – Livre – Documentário
A obra retrata e desmistifica a realidade por trás de famílias que lidam com portadores de autismo ao redor do Brasil. Através de dois cientistas especializados na área, a obra funciona como uma sala de aula sobre o autismo e suas várias complexidades, além também de sensibilizar qualquer espectador com a realidade por trás dessa condição e as complexidades que a acompanham
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